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Seguidores Curtidas Automáticas No Instagram - 27 Nov 2018 15:37
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<h1>10 Blogueiras De Moda Pra Acompanhar No Instagram</h1>
<p>No encerramento de 2005, eu só sabia de uma coisa: eu gostava de digitar. No início de 2006, eu achei o WordPress e neste momento soube de uma nova coisa: eu queria publicar a sério. O WordPress era moderno. Era limpo. Era futurista. Era até mesmo aquela expressão que frequentemente usamos para adjetivar produtos tecnológicos, mesmo ela sendo totalmente inadequada pra essa finalidade: sexy. Para que pessoas vinha de experiências com o Blogger, era como desplugar um Atari para doar ambiente a um Super NES.</p>
<p>Na mesma tarde que conheci o WordPress, formei o meu primeiro website que acabou sendo bem-sucedido. Nos últimos sete anos desde desse modo, tive meus affairs com algumas plataformas, principalmente o Tumblr e o Posterous, no entanto não posso expor que senti nada parecido com o que sinto hoje pelo Medium. O Medium é moderno. É limpo. É até mesmo… sexy.</p>
<p>O que é o Medium? Porém esta bem como é uma maneira incorreta, visto que o Medium não utiliza a expressão “blog” em espaço um da sua intercomunicação oficial. A ênfase nesse lugar é no “que importam”. Ainda faz sentido formar um web site? O que o Blogger fez quando revolucionou a web pela virada do milênio foi ceder, na primeira vez, um espaço, um meio, para que qualquer pessoa pudesse escrever cada raciocínio. Segundo a lógica de que todo pensamento merece um website pra ser publicado.</p>
<p>Quem acompanhou esse processo viu o surgimento de essencialmente 2 tipos de sites: aqueles com textos mais trabalhados, e outros com o estilo mais “meu querido diário”. Os donos destes primeiros, com o tempo, viraram profissionais. Jornalistas, escritores, colunistas. Seus blogs tornaram-se websites, colunas, páginas impressas por aí. Os do segundo tipo hoje são Twitters, Instagrams e, principalmente, postagens no Facebook. A todo o momento afim de ganhar alguns comentários.</p>
<ul>
<li>Abuse dos aplicativos</li>
<li>O que é republicação parcial e republicação total</li>
<li>Leticia Beaumord citou: 23/07/12 ás 01:03</li>
<li>Reinvista parcela dos seus ganhos</li>
<li>S.e.o. (otimização para sites de buscas) Onpage</li>
<li>22/11 | 12h57 Câmera do Moto Z</li>
<li>dois - Superior produtividade</li>
<li>Imagine muito bem na possibilidade do nome</li>
</ul>
<p>Atualmente, aquela lógica do Blogger de que “todo pensamento merece um blog” não se aplica mais. Não porque os pensamentos perderam seu mérito, no entanto sim pelo motivo de há opções melhores do que um site pros pensamentos mais simples. Há o Facebook, o Twitter, o Instagram. O Medium, desta forma, não se propõe a ser uma plataforma de web sites, entretanto sim uma plataforma de textos. De ideias. Há uma diferença fundamental aí.</p>
<p>Dentro desta proposta, o Medium dá certo principalmente porque ele pega os ingredientes de um website, joga fora o que azedou e mistura todo o resto de um jeito bem novo, que faz muito significado. No momento em que você faz o cadastro e começa a publicar, você não tem um web site. Você não batiza com nome engraçadinho, nem resolve URL esperta.</p>
<p>O “seu blog” é a tela acima, sem muita vaidade ou cercadinhos. Os textos são seus, sim, claro, assinados e com uma fotinho sua ao lado, no entanto ao mesmo tempo eles são do Medium. Da comunidade. Eles se misturam, se espalham. Com o objetivo de perceber melhor: sabe como num web site tradicional você tem categorias e tags? No Medium não há isto, há Collections. Elas são exatamente como categorias, no entanto com uma página bonitona pra abrigar todos os textos, e uma diferença fundamental: as Collections, por modelo, são públicas.</p>
<p>Ao fim de cada texto teu publicado no Medium, há 3 sugestões de textos relacionados. Estas informações não são necessariamente de outros textos seus. Assim como textos seus podem estar sendo sugeridos abaixo de outros textos que você nunca leu. Então, o sistema se encarrega de derramar os textos, recomendando-os para quem ele confiar que vai descobrir interessante fundado em outros textos que leu e sugeriu.</p>
<p>Você ganha uma audiência qualificada e interessada que não teria de forma tão acessível se criasse um site perdido usando o WordPress. Não existe um pedaço do Medium que não tenha sido repensado do zero para regressar ao efeito atual. A interface de escrita é genial pelo motivo de ela não existe.</p>
<p>Você simplesmente escreve. Não há barras de ferramentas com múltiplas opções de formatação. À capacidade que você digita, o texto surge na tela exatamente assim como que ele aparecerá para quem for ler. É o ápice do WYSIWYG. As poucas opções que existem (negrito, itálico, 2 níveis de subtítulo, blockquote e link) aparecem quando você seleciona um trecho de texto - e somem então que você terminar de usar. A reinvenção dos comentários, que no Medium se chamam “Notes” e não ficam abaixo do texto. Quando você está vendo um texto e passa o mouse sobre isso ele, aparece um baixo balão de fala ao lado do parágrafo atual, e você poderá clicar ali para deixar um comentário sobre aquele trecho específico. Por padrão, esses comentários são privados.</p> - Comments: 0
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